Agora não adianta mais a torcida brasileira, e nem a francesa, lamentar um Mundial perdido por eles. O título é do Chelsea, logo um dos times europeus mais subestimados, principalmente depois da derrota para o Flamengo.
Os comuns mortais devem se voltar para os problemas cotidianos, enquanto as autoridades precisam resolver coisas como os tarifaços aparentemente disparatados de Donald Trump. Ainda há os conflitos na Ucrânie e na Ásia Ocidental, que já se estendem demais, causando sofrimento de inocentes, e, no Brasil, p governo tenta bravatear mas não tem como vencer a guerra comercial e política com os Estados Unidos com ideologias ineficientes, velhas e requentadas, e nem aplacar a insatisfação e a frustração do povo com os impostos mal gastos ou desviados pela corrupção, os problemas de segurança, saúde, educação e infra-estrutura.
Essas questões o futebol, ou qualquer outro esporte, não tem condições de resolver. Serviu como uma bela distração, lucrativa para a Fifa, mas não mascarou as batalhas fora dos campos.
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