Terminou graças à diplomacia norte-americana o dramalhão hondurenho que envolvia o presidente deposto Manuel Zelaya, seguidor da cartilha chavista, e o chefe do governo dito 'interino' Roberto Micheletti, seguidor da cartilha dos gorilas do séc. XX.
Os dois tiveram o bom senso de fazer um acordo e acabar com a bagunça que se instalou naquele país centro-americano, um dos mais pobres da região.
Nesta novela mal escrita, Ambos, herói e vilão, podem se dar bem. Mas os papéis são um tanto nebulosos, como convém a tramas um pouco menos maniqueístas. Zelaya estaria mais para um anti-herói, e Micheletti não seria um vilão muito convincente no papel. E olhe que muitos acham o contrário: Zelaya seria um vilão canastrão e ridículo e Micheletti um herói sem carisma e indeciso que lutou para defender Honduras da peçonha chavista.
O governo norte-americano, desta vez fez o papel da autoridade para pacificar os ânimos. Eles de novo posaram de defensores da lei e da justiça.
Já o governo brasileiro, que abrigou Zelaya durante todo esse tempo, fez o papel do idiota do vilarejo.
Os dois tiveram o bom senso de fazer um acordo e acabar com a bagunça que se instalou naquele país centro-americano, um dos mais pobres da região.
Nesta novela mal escrita, Ambos, herói e vilão, podem se dar bem. Mas os papéis são um tanto nebulosos, como convém a tramas um pouco menos maniqueístas. Zelaya estaria mais para um anti-herói, e Micheletti não seria um vilão muito convincente no papel. E olhe que muitos acham o contrário: Zelaya seria um vilão canastrão e ridículo e Micheletti um herói sem carisma e indeciso que lutou para defender Honduras da peçonha chavista.
O governo norte-americano, desta vez fez o papel da autoridade para pacificar os ânimos. Eles de novo posaram de defensores da lei e da justiça.
Já o governo brasileiro, que abrigou Zelaya durante todo esse tempo, fez o papel do idiota do vilarejo.
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