Este post está um tanto atrasado, mas ainda está em tempo de comentar sobre mais uma mente brilhante do século XX que se foi.
Claude Lévi-Strauss (1908-2009) viveu pouco menos de 101 anos e foi um dos maiores antropólogos do século passado. Ele quebrou os paradigmas da antropologia, até então dominada pelo pensamento etnocêntrico. Viveu no Brasil na década de 1930 e, com base nesta vivência, escreveu "Tristes Trópicos".
Mais uma mente do séc. XX, que muito teve a nos ensinar, seres do séc. XXI ainda repletos de ignorância e preconceito, cercados pelo conhecimento mas refugiados no obscurantismo.
Em 2001, foram-se Mário Covas, Claude Shannon, Cristian Baarnard, Roberto Campos, George Harrison, Cássia Eller (alguns trabalhos dela foram no ano de sua morte, mas ela fez carreira, mesmo, na década de 1990).
Em 2002, Mário Lago, Chico Xavier, D. Lucas Moreira Neves, a rainha-mãe Elizabeth, Evandro Lins e Silva.
Em 2003, Dolly (sim, a ovelha clonada que foi apresentada ao mundo em 1997), Nina Simone, Gregory Peck, Katharine Hepburn, Roberto Marinho, Sérgio Vieira de Melo, Charles Bronson, Elia Kazan.
Em 2004, Norberto Bobbio, Ronald Reagan, Leonel Brizola, Henri Cartier-Bresson, Fernando Sabino, Yasser Arafat, Celso Furtado.
Em 2005, Will Eisner, Dorothy Stang, César Lattes, o papa João Paulo II, Jack Kilby, Miguel Arraes, Robert Wise, Simon Wiesenthal, Ronald Golias, Rosa Parks.
Em 2006, Miguel Reale, John Kennedy Gallbraith, Bussunda (também fez rir no começo do séc. XXI), D. Luciano, Milton Friedman, Telê Santana.
Em 2007, Maria Lenk, Nair Bello, Boris Yeltsin, Mstislav Rostropovitch, Otávio Frias, Enéas, Ingmar Bergman, Michelangelo Antonioni, Luciano Pavarotti, Paulo Autran, Norman Mailer, Maurice Bejart, Karlheinz Stockhausen, Norton Nascimento, Oscar Peterson, D. Aloísio Lorscheider e Benazir Bhutto.
Em 2008, Beto Carrero, Irena Sendler, Zélia Gattai, Jefferson Peres, Sydney Pollack, Yves Saint-Laurent, Jamelão, Dercy Gonçalves (a eterna), Aleksandr Soljenitsin, Dorival Caymmi, Olavo Setúbal, Paul Newman, Harold Pinter (não citei Heath Ledger, porque ele é um ator do séc. XXI).
Em 2009, Raul Alfonsín, Crodowaldo Pavan, Márcio Moreira Alves, Augusto Boal, Farah Fawcett, Michael Jackson, Corazón Aquino, Edward "Ted" Kennedy, Patrick Swayze e agora Claude Lévi-Strauss.
Todos eles se vão, porque foi o momento de ir. Agora precisamos seguir nossas vidas, mas sem esquecer os ensinamentos dos antigos.
Claude Lévi-Strauss (1908-2009) viveu pouco menos de 101 anos e foi um dos maiores antropólogos do século passado. Ele quebrou os paradigmas da antropologia, até então dominada pelo pensamento etnocêntrico. Viveu no Brasil na década de 1930 e, com base nesta vivência, escreveu "Tristes Trópicos".
Mais uma mente do séc. XX, que muito teve a nos ensinar, seres do séc. XXI ainda repletos de ignorância e preconceito, cercados pelo conhecimento mas refugiados no obscurantismo.
Em 2001, foram-se Mário Covas, Claude Shannon, Cristian Baarnard, Roberto Campos, George Harrison, Cássia Eller (alguns trabalhos dela foram no ano de sua morte, mas ela fez carreira, mesmo, na década de 1990).
Em 2002, Mário Lago, Chico Xavier, D. Lucas Moreira Neves, a rainha-mãe Elizabeth, Evandro Lins e Silva.
Em 2003, Dolly (sim, a ovelha clonada que foi apresentada ao mundo em 1997), Nina Simone, Gregory Peck, Katharine Hepburn, Roberto Marinho, Sérgio Vieira de Melo, Charles Bronson, Elia Kazan.
Em 2004, Norberto Bobbio, Ronald Reagan, Leonel Brizola, Henri Cartier-Bresson, Fernando Sabino, Yasser Arafat, Celso Furtado.
Em 2005, Will Eisner, Dorothy Stang, César Lattes, o papa João Paulo II, Jack Kilby, Miguel Arraes, Robert Wise, Simon Wiesenthal, Ronald Golias, Rosa Parks.
Em 2006, Miguel Reale, John Kennedy Gallbraith, Bussunda (também fez rir no começo do séc. XXI), D. Luciano, Milton Friedman, Telê Santana.
Em 2007, Maria Lenk, Nair Bello, Boris Yeltsin, Mstislav Rostropovitch, Otávio Frias, Enéas, Ingmar Bergman, Michelangelo Antonioni, Luciano Pavarotti, Paulo Autran, Norman Mailer, Maurice Bejart, Karlheinz Stockhausen, Norton Nascimento, Oscar Peterson, D. Aloísio Lorscheider e Benazir Bhutto.
Em 2008, Beto Carrero, Irena Sendler, Zélia Gattai, Jefferson Peres, Sydney Pollack, Yves Saint-Laurent, Jamelão, Dercy Gonçalves (a eterna), Aleksandr Soljenitsin, Dorival Caymmi, Olavo Setúbal, Paul Newman, Harold Pinter (não citei Heath Ledger, porque ele é um ator do séc. XXI).
Em 2009, Raul Alfonsín, Crodowaldo Pavan, Márcio Moreira Alves, Augusto Boal, Farah Fawcett, Michael Jackson, Corazón Aquino, Edward "Ted" Kennedy, Patrick Swayze e agora Claude Lévi-Strauss.
Todos eles se vão, porque foi o momento de ir. Agora precisamos seguir nossas vidas, mas sem esquecer os ensinamentos dos antigos.
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