sábado, 11 de setembro de 2010

E continuam sem achar o Osama




Já faz 9 anos que explodiram as torres gêmeas e os americanos ainda estão no Afeganistão tentando encontrar o Bin Laden, que deve estar numa caverna se divertindo com a cara dos americanos e com o seu quase homônimo, o Obama.

Enquanto isso, na Flórida, um pastor matusquela ameaçou queimar o Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, em pleno 11 de setembro, para protestar contra uma mesquita a ser instalada perto das ruínas do WTC. Ele desistiu, depois voltou a fazer o seu blefe, e acabou (até agora) não transformando a palavra de Alá (nome de Deus para os islâmicos, aliás, o mesmo Deus dos cristãos e dos hebreus) em cinzas.

Com tudo isso, a ameaça terrorista feita por grupos radicais islâmicos continua. Nenhum canto dos EUA ou dos países mais destacados do Ocidente (isso inclui o Brasil) ou dos aliados dos americanos está a salvo. Tratar os terroristas como se fossem inimigos numa guerra, e não como criminosos que são, parece não dar os resultados esperados. Eles alegam que esta guerra não surte efeitos imediatos, e juram estar no caminho certo.

Tudo indica que, por enquanto, não vão achar o barbudão.

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