Primeiro, o caso do Wando, o cantor romântico brega colecionador de calcinhas, teve problemas cardíacos e está numa situação ainda pior do que a do Chico Anysio, internado desde o ano passado.
Segundo, Rubinho Barrichello não é mais piloto da Fórmula 1, uma carreira longa, mas desgastante para ele e sua imagem, já que ficou com má fama e o inglório apelido de "Rubinho Pé-de-Chinelo", por nunca ter ganho uma temporada. É certo que Rubinho não pode ser comparado a Senna, nem a Piquet e muito menos a Fittipaldi, mas não se pode acusá-lo de não saber aproveitar as oportunidades que a carreira lhe deu. Agora ele está testando um carro da Fórmula Indy. Não se sabe se ele vai passar a correr nas ovais.
Terceiro: esta é uma visita histórica para os defensores do socialismo; particularmente, para mim está no rol das notícias ruins, pois Dilma Rousseff foi visitar Cuba, governada com mão de ferro por Raul Castro, irmão do lendário Fidel. A presidentA visitou a ambos, para fazer acordos comerciais com a ilha. Também foi tentar convencer os chefões de lá a autorizarem a vinda ao Brasil de uma dissidente política para a filmagem de um documentário. A respeito da repressão aos dissidentes, Dilma teria dito que "todos os países violam os direitos humanos". É uma meia verdade, que soa como uma música para os ouvidos dos Castro mas é uma cacofonia para quem anseia pelas liberdades públicas. Há violação de direitos humanos em todos os países. A diferença é que em certos países ela é estimulada pelos detentores do poder (e essa parte ela não poderia dizer lá na ilha), e em outros essas violações são punidas com rigor.
Em tempo: lamentavemente escrevi que Rita Lee fez seu último show em Sergipe, onde ela foi presa por ter xingado policiais, mas não disse explicitamente que este é o último de toda a carreira dela. A cantora mais irreverente do rock nacional vai fazer falta.
Em tempo: lamentavemente escrevi que Rita Lee fez seu último show em Sergipe, onde ela foi presa por ter xingado policiais, mas não disse explicitamente que este é o último de toda a carreira dela. A cantora mais irreverente do rock nacional vai fazer falta.
E vamos para fevereiro.