De acordo com um artigo publicado no periódico Journal of Nutrition, fizeram-se estudos acerca do abacate, fruta acusada sempre de ser altamente calórica e com alta taxa de gordura. Pois o estudo o redime: segundo ensaios com uma amostra de 105 pessoas, divididas entre quem come ou não este ingrediente fundamental nos guacamoles mexicanos. As refeições possuíam aproximadamente o mesmo valor calórico.
Entre o grupo que comeu abacate, depois de 12 semanas, houve uma perda média maior de gordura visceral, aquela difícil de eliminar e constituinte da famigerada "pança de chope". A gordura visceral não é só um atentado à estética, mas à saúde, pois está associada à maior probabilidade de doenças cardiovasculares. Ou seja, a fruta ajudou na eliminação deste mal.
Parte da explicação está no teor de fibra alimentar, presente em qualquer vegetal, e nas gorduras monoinsaturadas. A outra está em manter uma alimentação equilibrada e uma prática regular de atividade física, para gastar as calorias adquiridas.
O abacate virou objeto de estudo de um artigo publicado por nutricionistas em 2021 (Reprodução) |
N. do A.: Este post tem a ver com coisas difíceis de eliminar, como a judicialização da política e a politização da Justiça, e elas estão acirradas, com o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF. Julgamentos no Supremo se tornaram espetáculos políticos, e o ex colocou mais lenha na fogueira. O auge foi quando Bolsonaro teria "convidado" Alexandre de Moraes, um dos participantes e tido pelos desafetos como o rei sem coroa (e sem cabelo) do Brasil, a ser vice dele em 2026. Isso mostra o quanto ele não acredita em sua condenação a perder seus direitos políticos e ser impedido de concorrer à Presidência em 2026. Enquanto isso, a mídia, majoritamente pró-STF, ficou dividida entre elogiar a postura equilibrada dos juizes, sem arroubos autoritários, ou cobrar uma postura mais assertiva (ou mais agressiva) contra quem esteja pensando em um golpe, algo categoricamente negado pelo ex-presidente.
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