Os países africanos resolveram paralisar as negociações sobre o clima diante da má vontade dos países desenvolvidos e dos emergentes para ajudá-los a suportar as consequências do aquecimento global. Voltaram atrás, é verdade, mas deram o seu alerta.
A África é um dos continentes que mais vão sofrer os efeitos do aquecimento global. Como efeito da irresponsabilidade dos EUA, da China, da União Européia e do Brasil, os maiores poluidores deste planeta, o continente mais pobre vai ficar ainda mais miserável e violento. O deserto do Saara, que já toma quase metade do território africano, vai aumentar ainda mais e atingir países como Nigéria e Senegal. A faixa do Sahel, semi-árida, poderá avançar em direção mais ao sul. Isso aumentará o risco de conflitos por água e terras cultiváveis. A pirataria e o terrorismo vão aumentar na Somália (um dos países dessa região crítica) e se propagarão.
Cada um de nós precisa contribuir para a manutenção do planeta, mas é imperativo que a responsabilidade seja proporcional ao papel, ou seja, os grandes poluidores tem que colaborar mais. Toda e qualquer pesquisa sobre uso de energias limpas é bem vinda, assim como o compromisso dos líderes em reduzir as emissões de poluentes de seus países. Mas terá de haver mais consciência das populações e das grandes indústrias a respeito do tema.
A África é um dos continentes que mais vão sofrer os efeitos do aquecimento global. Como efeito da irresponsabilidade dos EUA, da China, da União Européia e do Brasil, os maiores poluidores deste planeta, o continente mais pobre vai ficar ainda mais miserável e violento. O deserto do Saara, que já toma quase metade do território africano, vai aumentar ainda mais e atingir países como Nigéria e Senegal. A faixa do Sahel, semi-árida, poderá avançar em direção mais ao sul. Isso aumentará o risco de conflitos por água e terras cultiváveis. A pirataria e o terrorismo vão aumentar na Somália (um dos países dessa região crítica) e se propagarão.
Cada um de nós precisa contribuir para a manutenção do planeta, mas é imperativo que a responsabilidade seja proporcional ao papel, ou seja, os grandes poluidores tem que colaborar mais. Toda e qualquer pesquisa sobre uso de energias limpas é bem vinda, assim como o compromisso dos líderes em reduzir as emissões de poluentes de seus países. Mas terá de haver mais consciência das populações e das grandes indústrias a respeito do tema.
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