sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

De novo! Até quando?

Mais uma vez São Paulo parou devido às chuvas.

Nem foi um temporal excepcional, mas foi o suficiente para atormentar milhões de pessoas. Quem estava de carro tinha de purgar seus pecados no trânsito. Quem não tinha e precisava do transporte público, principalmente dos ônibus, amargava esperas intermináveis e muita lotação, a ponto de desafiar a lei da física que diz: "Dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço".

Eu fui testemunha pessoal disso. Tive a idéia brilhante (ô!) de usar metrô e ônibus para me deslocar até a USP. O metrô, tudo bem. Não houve grandes tormentos, a não ser uma parada anormal entre a estação Sumaré e a Vila Madalena. O pior veio depois. Resolvi arriscar a descer na Vila Madalena ao invés das Clínicas, onde existem mais linhas de ônibus para a USP (e na Vila Madalena só tem a linha 7725, além das outras que passam no Jaguaré). E no ponto de ônibus, tive de esperar, enfrentando ventanias. Para piorar, meu mui útil guarda-chuva se quebrou. Quem mandou comprar um artefato made in china? Arre!

Como resultado, eu cheguei bem atrasado. Era para eu estar no prédio da Elétrica às 19h. Quando cheguei, já era quase 20h30. E olhe que eu planejei sair com uma folga de 1h. Pelo visto, não adiantou nada

Perto de um temporal desses, a gente se sente a mosca da merda do cavalo do bandido!

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