Ficaram prontos os grupos para a Copa da África do Sul. E já adianto: o Brasil não vai ter vida fácil. Não como as Copas passadas, principalmente as três últimas, quando a seleção canarinho passou fácil para as oitavas-de-final após enfrentar times de pouca expressão. Mas não é o pesadelo que a anfitriã África do Sul vai enfrentar.
Eis os grupos:
A (cabeça de chave: África do Sul): este é um grupo da morte realmente terrível, mais feroz do que um leão, mais violento do que um hipopótamo e mais peçonhento do que uma mamba negra; o Uruguai, o México e a famigerada França estão nela; a anfitriã vai ter muitas dificuldades.
B (cabeça de chave: Argentina): os hermanos já enfrentaram a Nigéria e se deram bem, mas o futebol da Coréia do Sul evoluiu muito, assim como o da Grécia; não é tão fácil, mas não chega a ser duro como couro de rinoceronte.
C (cabeça de chave: Inglaterra): o grupo da Inglaterra vai ter os Estados Unidos, a Argélia e a Eslovênia; parece ser o grupo mais fácil, mas só parece; pode haver a ocorrência de zebras.
D (cabeça de chave: Alemanha): grupo de média dificuldade para a Alemanha, que enfrentará Gana, Sérvia e Austrália; as chances da Alemanha passar às oitavas são boas, como as de um guepardo pegar um filhote de gazela.
E (cabeça de chave: Holanda): outro grupo duro e áspero como a pele do crocodilo, com a temível Dinamarca, mais Camarões e Japão.
F (cabeça de chave: Itália): são boas as chances da Itália avançar, como um elefante na savana, mas o Paraguai está no caminho; ainda tem a Eslováquia e a pouco experiente Nova Zelândia.
H (cabeça de chave: Espanha): parece ser um grupo fácil para o touro espanhol, que vai como um búfalo africano para cima dos adversários: Chile, Honduras e Suíça. O Chile pode dar trabalho.
Deixei propositalmente o grupo G, o do Brasil, por último. E ele vai enfrentar só um time fraco (mas imprevisível), a Coréia do Norte, terra daquele tirano tresloucado. Os demais são para se preocupar, e muito: Costa do Marfim e Portugal. É um grupo perigoso como um leopardo.
A Copa do Mundo vai ser um campeonato dramático como a luta dos animais pela sobrevivência nas savanas daquele país, a África do Sul.
Eis os grupos:
A (cabeça de chave: África do Sul): este é um grupo da morte realmente terrível, mais feroz do que um leão, mais violento do que um hipopótamo e mais peçonhento do que uma mamba negra; o Uruguai, o México e a famigerada França estão nela; a anfitriã vai ter muitas dificuldades.
B (cabeça de chave: Argentina): os hermanos já enfrentaram a Nigéria e se deram bem, mas o futebol da Coréia do Sul evoluiu muito, assim como o da Grécia; não é tão fácil, mas não chega a ser duro como couro de rinoceronte.
C (cabeça de chave: Inglaterra): o grupo da Inglaterra vai ter os Estados Unidos, a Argélia e a Eslovênia; parece ser o grupo mais fácil, mas só parece; pode haver a ocorrência de zebras.
D (cabeça de chave: Alemanha): grupo de média dificuldade para a Alemanha, que enfrentará Gana, Sérvia e Austrália; as chances da Alemanha passar às oitavas são boas, como as de um guepardo pegar um filhote de gazela.
E (cabeça de chave: Holanda): outro grupo duro e áspero como a pele do crocodilo, com a temível Dinamarca, mais Camarões e Japão.
F (cabeça de chave: Itália): são boas as chances da Itália avançar, como um elefante na savana, mas o Paraguai está no caminho; ainda tem a Eslováquia e a pouco experiente Nova Zelândia.
H (cabeça de chave: Espanha): parece ser um grupo fácil para o touro espanhol, que vai como um búfalo africano para cima dos adversários: Chile, Honduras e Suíça. O Chile pode dar trabalho.
Deixei propositalmente o grupo G, o do Brasil, por último. E ele vai enfrentar só um time fraco (mas imprevisível), a Coréia do Norte, terra daquele tirano tresloucado. Os demais são para se preocupar, e muito: Costa do Marfim e Portugal. É um grupo perigoso como um leopardo.
A Copa do Mundo vai ser um campeonato dramático como a luta dos animais pela sobrevivência nas savanas daquele país, a África do Sul.
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