O horário de verão acabou finalmente, depois de meses de horário alterado.
Os defensores têm provas de que o horário de verão realmente faz economizar energia elétrica: neste ano, economizou-se 0,5% em relação ao horário normal, e 4,5% nos horários de pico de energia, ou seja, o começo da noite, quando muitos retornam do trabalho, ligam o chuveiro ou acionam a iluminação para compensar a diminuição da luminosidade dentro de casa.
São números do Ministério das Minas e Energia.
Já os detratores, que não são poucos, apontam vários problemas, como alterações no ritmo do sono, problemas na administração de remédios (principalmente antibióticos, que precisam ser tomados em horários constantes) e outros problemas de saúde, como alterações de humor e dores de cabeça. Os idosos e as crianças pequenas são os mais afetados.
Eles também alegam que o horário de verão foi inventado para favorecer o aproveitamento das praias e, portanto, a arrecadação nas cidades litorâneas, nas regiões Sudeste e Sul. Mas o argumento não tem muita força, porque o Centro-Oeste, sem litoral, também foi afetado, enquanto o Nordeste, com suas praias famosas, não adiantou seus relógios no dia 18 de outubro de 2009.
De qualquer forma, a polêmica terminou. Voltamos ao horário normal, para sacramentar o início 'verdadeiro' do ano de 2010. Pelo menos é o que dizem os críticos do País do Carnaval...
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