Os EUA e seus aliados - França, Inglaterra, Canadá e Itália - não estão brincando quando querem o ditador Muhammar Gaddafi fora do jogo.
Eles mandaram bombardear bases militares do ditador, como suposta retaliação pela desobediência às normas da ONU aprovadas recentemente, segundo as quais passa a valer uma zona de exclusão aérea, e também ao não cumprimento da palavra dada pelo chefe líbio em não atacar os rebeldes.
Gaddafi não pretende render-se e ameaçou fazer do norte da África e do mar Mediterrâneo um local de conflito. E pelo andar das caravanas parece que vai haver mesmo combates por lá. Os estilhaços dessas batalhas podem repercutir nas economias de todo o mundo, já abaladas pela insidiosa crise provocada pela hecatombe sísmico-nuclear no Japão.
Obama, então aqui no Brasil, autorizou os ataques.
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