O Monumental de Nuñez, estádio do River Plate em Buenos Aires, virou palco da final brasileira da Libertadores, entre o Atlético-MG, campeão em 2013, e o Botafogo, tentando ganhar o seu primeiro título no torneio.
Mal passou a ser conhecido como o "Virgem das Américas" desde quando o Fluminense perdeu essa fama em 2023, o Glorioso não queria ficar com essa fama (já não bastava a de "pipocar" em jogos importantres?). Tinha esperanças de fazer um ano perfeito. E conseguiu. Mesmo com um a menos durante TODA a partida, com Grégore expulso de forma bisonha aos 30 segundos. Não se deixou abater e nem parecia ansioso para disputar um título inédito. Abriu o placar com Luís Henrique, aos 32 minutos. Alex Telles, jogador com anos de experiência na Europa, ampliou com uma cobrança de pênalti. Eduardo Vargas descontou no início do segundo tempo, e parecia iniciar uma reação, mas no final quem fez o gol foi Júnior Santos, para consagrar o time da estrela solitária.
Não se pode desprezar o time do Atlético-MG, com Hulk e Deyverson, embora este último não tenha ajudado muito como nas outras vezes. Poderia ter feito mais, se não fosse substituído por Alan Kardec. Mas não era a equipe do "Eu acredito" que tinha no elenco nada menos que Ronaldinho Gaúcho. Um dos poucos remanescentes daquele time de 2013 foi Bernard, atualmente na reserva e não completamente recuperado de lesões.
Isso aconteceu com um time passando pela situação tensa de tentar defender a liderança de outro campeonato, o Brasileirão, e a duras penas conseguiu, há poucos dias, defender sua posição contra o seu maior adversário, o Palmeiras.
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