Novembro será o mês decisivo para os rumos do mundo.
Próximo dia 5 será a eleição norte-americana, para decidir quem vai à Casa Branca: a atual vice Kamala Harris ou o ex-presidente multimilionário Donald Trump. Esta eleição afetará decisivamente a economia do mundo, e também os conflitos em curso, entre Israel e o terror fundamentalista islâmico, e entre a Ucrânia e a Rússia. Os Estados Unidos, como até a Estátua da Liberdade sabe, apoiam os primeiros de cada conflito, contra os segundos, em nome dos interesses do Ocidente (leia-se deles próprios).
Também veremos o desenrolar da crise diplomática entre o Brasil e a Venezuela. O regime madurista ameaçou o Brasil mostrando toda a sua irritação contra a postura ambígua do grande vizinho, e está a ponto de romper relações diplomáticas assim como fez a Nicarágua. Aparentemente, o Itamaraty respondeu à altura, para aparentemente tentar colocar algum juizo nos representantes do governo "bolivariano", e um cartaz malcriado aparentemente com a silhueta do presidente brasileiro foi retirado. Mas Maduro não sossegará enquanto o Brasil não reconhecê-lo como presidente "eleito" - o que não acontecerá assim tão facilmente.
A Espanha sofre com a mais trágica enchente do século XXI, contabilizando mais de 200 mortos, principalmente em Valência. É um número pior do que o registrado nas chuvas do Rio Grande do Sul. Fala-se em um fenômeno devastador chamado de "Depressão Aprisionada em Níveis Altos" (DANA) quando uma certa região permanece em temperaturas elevadas e retendo umidade, até a chegada de ar polar, causando chuvas torrenciais e concentradas. Esse fenômeno já ocorreu várias vezes na Espanha, sempre causando vítimas.
E o dólar? Não se pode culpar apenas a corrida presidencial americana pela disparada da moeda. O governo petista precisará conter os gastos, não apenas ir atrás de mais recursos para tentar fechar a conta da gastança oficial promovida pelos Três Poderes.
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