A protagonista do Halloween brasileiro (charge de Quinho, do A Charge On-Line).
Estamos no dia das bruxas!
Ou no dia do saci, como querem os nacionalistas. Mas, neste ano, o símbolo mais adequado é a bruxa mesmo.
Mesmo porque vamos ter de aturar uma delas por quatro anos. E não há Inquisição que resolva isso. Ela nem precisou usar de sortilégios para ganhar, e sim a ajuda de seu partido, o PT, e do presidente da República, Lula, que a apoiou ostensivamente desde o início da campanha.
Com isso, a primeira mulher a se tornar presidente da República terá tempo para mostrar que não é só um produto de marketing fabricado pelo PT, como aparenta ser. Ela vai ter de tomar decisões importantíssimas para o Brasil, a respeito das reformas política, eleitoral, tributária, educacional e da saúde. Deverá lidar com as exigências de seus aliados, principalmente o PMDB, cujas reivindicações nem sempre estão de acordo com as possibilidades do Orçamento. Precisará tomar posição a respeito da competitividade da economia brasileira, pois disso depende a capacidade de gerar empregos de qualidade. Terá de decidir se vai continuar com a política algo conivente com a corrupção ou se conterá a cupidez de certos "companheiros" para melhorar a imagem do governo. Cada gesto seu fará diferença em sua popularidade e na imagem do governo brasileiro diante da opinião pública nacional e internacional. Tudo isso longe de seu tutor, Lula.
José Serra até que tentou, e conseguiu um número de votos superior ao que dizem a maioria das pesquisas. Até o momento,Serra estava com cerca de 44,5%, contra 55,5% de Dilma.
No próximo post vou comentar a apuração nos Estados.
Com isso, a primeira mulher a se tornar presidente da República terá tempo para mostrar que não é só um produto de marketing fabricado pelo PT, como aparenta ser. Ela vai ter de tomar decisões importantíssimas para o Brasil, a respeito das reformas política, eleitoral, tributária, educacional e da saúde. Deverá lidar com as exigências de seus aliados, principalmente o PMDB, cujas reivindicações nem sempre estão de acordo com as possibilidades do Orçamento. Precisará tomar posição a respeito da competitividade da economia brasileira, pois disso depende a capacidade de gerar empregos de qualidade. Terá de decidir se vai continuar com a política algo conivente com a corrupção ou se conterá a cupidez de certos "companheiros" para melhorar a imagem do governo. Cada gesto seu fará diferença em sua popularidade e na imagem do governo brasileiro diante da opinião pública nacional e internacional. Tudo isso longe de seu tutor, Lula.
José Serra até que tentou, e conseguiu um número de votos superior ao que dizem a maioria das pesquisas. Até o momento,Serra estava com cerca de 44,5%, contra 55,5% de Dilma.
No próximo post vou comentar a apuração nos Estados.
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