terça-feira, 5 de abril de 2011

O acidente do vôo 447, dois anos depois

No dia 31 de maio de 2009 um avião da Air France partia do Rio de Janeiro com destino a Paris. Sofreu uma pane e caiu no mar, desaparecendo em seguida com 228 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes. Parecia que o caso ia ficar sem solução, pois o avião, ou o que restou dele, está no meio do Oceano Atlântico. 

Anteontem, identificaram uma boa parte da fuselagem do avião. Dentro, parecia haver cerca de 50 cadáveres, o que poderia explicar as causas do acidente. Para as famílias das vítimas, resta o consolo de poder identificar e enterrar os corpos, e assim dar fim a uma longa batalha.

Depois de tanta demora para investigar o acidente, o que não significa falta de interesse da Airbus, da Air France, do governo francês ou do brasileiro para isso, não faltaram outros tipos de "teorias da conspiração" e outras especulações sobre o que teria acontecido. Esta seria a fase de número quatro das buscas pelos destroços, segundo o governo francês. Americanos também estão ajudando nesta fase, que teria começado no dia 27 último.

Somente o resgate dos destroços e dos restos mortais irá ajudar na apuração. Pela disposição dos destroços no fundo do mar, eles estão espalhados numa área pequena, corroborando a tese de uma queda vertical, ou seja, a aeronave caiu como um míssil na superfície do mar e provavelmente não explodiu.

Ainda faltam as caixas pretas, que continuam desaparecidas. .

Por coincidência, várias empresas aéreas e fabricantes de aviões estão sendo investigadas por diversos acidentes. Dois deles aconteceram no mesmo dia, em circunstâncias misteriosas, porém sem vítimas. A própria Airbus é investigada desde poucos dias após a tragédia de 2009, mas até agora não se chegou a conclusão alguma. 

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