Hoje cresceram os temores de um conflito em nossas fronteiras, motivados pelas ações do dirigente venezuelano Nicolás Maduro.
Suas ações estão crescendo de intensidade, em termos de violência e fanatismo, e devido a isso pessoas ligadas ao seu governo o abandonam, enquanto cresce a pressão externa e o temor de uma invasão norte-americana, no velho e carcomido estilo "xerife do mundo", assumido pela Casa Branca em não raras vezes quando ela lida com assuntos ligados à América Latina.
Não só Maduro - e também Trump - são ameaças à estabilidade mundial. Também Vladimir Putin, da Rússia, o já várias vezes citado aqui Kim Jong-un da Coréia do Norte, Xi Jinping, todo-poderoso governante chinês, o príncipe saudita Mohammed bin Salman, os aiatolás do Irã, e dirigentes ultranacionalistas como o italiano Matteo Salvini, o turco Tayyip Erdogan, o húngaro Vikton Orbán e outros, tomam medidas muitas vezes ameaçadoras, sufocando a democracia e a tranquilidade de seus povos e dos demais.
Diante deste quadro, nosso governo deve pensar duas vezes antes de tomar medidas extremadas, visando contentar alguns radicais que aceitem abrir mão da liberdade em nome de suas linhas de pensamento. E precisa manter uma política externa pragmática, firme e realista, diante de um cenário mundial amplamente desafiador, principalmente porque há uma ameaça crescente bem junto ao território brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário