2021 está sendo um dos anos mais inesquecíveis (no pior sentido) nas nossas vidas.
A pandemia ainda não terminou, e já temos outra variante chamada "ômicron", bem mais contagiosa, embora aparentemente menos letal - e não há registro oficial de mortes por esta cepa, que já foi encontrada por aqui.
Este mês de dezembro já começa com a sabatina de André Mendonça, candidato do governo para a vaga deixada por Marco Aurélio Mello. Apesar da falta de empenho do próprio governo e das promessas para se fazer um processo duro com perguntas difíceis para Mendonça responder, a tendência é pela aprovação do nome. 28 senadores já declararam apoio e faltam ainda outros 13 votos.
Bolsonaro finalmente vai poder concorrer à reeleição, pois filiou-se ao PL, o partido do Valdemar Costa Neto, um dos implicados no escândalo do Mensalão do PT. Agora, ele poderá ter uma preocupação a menos enquanto administra os numerosos problemas que assolam o Brasil, neste mês de dezembro e durante o ano de 2022.
E já tivemos mais um tiroteio nos Estados Unidos, numa escola de Michigan, com dez mortos e mais um atirador capturado para responder por este crime. 2021 já acumula mortes demais por causas inaceitáveis, como violência ou COVID-19. Há um mês inteiro ainda, para engrossar as cifras.
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