Com os avanços na medicina e na microbiologia, acelerados pelas pesquisas sobre vacinas contra a atual pandemia de coronavírus, a indústria farmacêutica aproveitou para desenvolver uma espécie de imunizante contra o mal de Alzheimer, doença neurodegenerativa causadora de incapacitação e morte em idosos.
Neste caso, não é exatamente uma "vacina", pois o agente causador é a proteína beta-amilóide, que não é um ser vivo patogênico. O produto irá inibir a produção desta proteína, considerada a culpada pela destruição dos neurônios e progressiva perda das capacidades cognitivas, e será administrado por inalação, de acordo com o canal CNN Brasil.
Testes experimentais serão feitos em 16 pacientes na fase inicial da doença, entre 60 e 80 anos. Antes, foram feitos exames de pacientes . Somente após comprovação de segurança e eficácia, haverá prosseguimento nas pesquisas para a produção em maior escala.
Outros produtos também estão em análise. Um deles, a aducanumab, injetável, também está em fase de estudos, segundo o canal de notícias azfamily.com.
Doenças neurodegenerativas como o Alzheimer afetam milhões de pessoas, e a tendência é ainda piorar no mundo inteiro (Divulgação, a partir do site Olhar Digital). |
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