Algo considerado intrigante para estudiosos do comportamento humano é a fascinação por cadáveres. Até hoje a morte é estigmatizada e temida, ainda mais quando ela ocorre de forma violenta.
Não faltam imagens espalhadas pela Internet com corpos mutilados em estado mais ou menos adiantado de decomposição. Há quem goste de ver determinada característica do corpo. Se estiver nu, atrai a atenção de quem tem atração sexual pelos mortos, por exemplo.
Um rapaz não identificado de 22 anos foi preso em Brasília por espalhar fotos de artistas mortos, como Marília Mendonça, Gabriel Diniz e Cristiano Araújo, todos cantores sertanejos vítimas de acidentes. Este teve a infelicidade de ser pego, pois muitos outros despejam fotos mórbidas envolvendo gente famosa na rede e continuam impunes.
Este comportamento poderá não cessar quando eventualmente o ser humano atingir a imortalidade. Pelo menos se ele mantiver o nível moral, historicamente tão lamentado e vituperado.
N. do A.: Tão lamentado e vituperado quanto se entreter com gente morta é o comportamento do governo, que se pretende ser o mediador da paz entre a Ucrânia e a Rússia e querer agradar a China falando a respeito de Taiwan, mas só consegue gerar críticas por sua visão míope, rasa e presunçosa, sem a menor sofisticação nem tato. Nossos governantes continuam a nobre tradição de fazer do Brasil um anão político, cujo papel é minúsculo comparado com o potencial gigantesco do nosso impávido colosso.
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