2023 parece, a muitos, um pesadelo cheio de acontecimentos ruins. Felizmente, estamos nos aproximando dos três meses finais, onde vários daqueles que estão sofrendo com os infortúnios e ainda precisam aguentar a enxurrada de notícias ruins vislumbram tempos melhores.
Há quem tem esperança por acontecimentos maravilhosos, capazes de repercutir a longo prazo para o benefício da espécie humana, mas, por outro lado, não falta gente a temer por uma guerra mundial ou por um desastre natural ou mesmo cósmico de proporções nunca vistas na História da humanidade. Em todos esses casos, é um exercício de futurologia ou imaginação do "vir a ser".
Fala-se de um Brasil tomando rumos por aqui e por ali, de mais passos para a humanidade se tornar predominantemente formada por cyborgs, como chegou a falar o bilionário Elon Musk, ou de uma nova pandemia viral, ou de novos acontecimentos ligados à construção de uma "nova ordem".
Esses fatos imaginados, vistos como parte de um suposto futuro, não existem, a não ser que eles aconteçam de fato e, portanto, se tornem parte do presente. No máximo, podem ser projetados em função de vários fatores, x, y ou z, e muitos deles ou são ignorados, ou não estão no controle de quem os estuda.
Cada um pode, no máximo, controlar aspectos de suas vidas onde isso é possível, e se preparar para eventuais cenários. Ao mesmo tempo, precisam viver, e garantir os meios para isso. E apenas o presente pode ser vivido, não o futuro.