terça-feira, 26 de setembro de 2023

Este blog pensa em recriar os selos 'Orgulho' e 'Vergonha Nacional'

 Diante de tantos acontecimentos envolvendo o país, o autor do blog está pensando em recriar os selos "Orgulho Nacional" e "Vergonha Nacional". 

Será mais difícil achar quem merece o selo do "Orgulho", criado para contrabalançar o outro selo, para o qual pululam candidatos. 

Mais uma vez, altas autoridades como o presidente da República, o vice, a primeira-dama, os ministros, os onze ministros do STF e os presidentes das Casas do Legislativo ficariam de fora, por serem hors concours. Afinal, perto deles, no quesito "Vergonha" pelo menos, os outros não teriam chance. 


N. do A.: Uma das candidatas, obviamente não ao selo de "Orgulho Nacional", seria Marcelle Décothé da Silva, assessora da ministra  da Igualdade Racial, por ter falado sobre a "torcida branca" do São Paulo, o campeão da Copa do Brasil e tema do último post. Ela e sua superiora, a ministra, usaram um avião da FAB para irem ao jogo. Mas ela seria apenas mais uma diante de tantos outros casos, como André Janones (Avante-MG), mais uma vez protagonizando brigas no Congresso ao brigar com deputados oposicionistas e dizer que um deles, Filipe Barros (PL-PR), estava "fedendo a cachaça". Ou os participantes da CPI do 8/1 e das Americanas, fazendo trabalhos abaixo da crítica. Ou mesmo o general Heleno, que perdeu a compostura e reagiu com palavras chulas a uma pergunta claramente enviesada da relatora da CPI (CPMI), Eliziane Gama (PSD-MA). Seria muita gente no meio deste novo "Febeapá", versão 2023, parafraseando o grande Stanislaw Ponte Preta. 

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