O Brasil é um lugar inseguro para as crianças. Isso sempre foi assim, mas, no século XXI, não é aceitável.
Recentemente, tivemos a notícia da morte trágica de uma menina de três anos, atingida por balas disparadas por policiais rodoviários federais tentando deter o carro no qual ela estava.
Depois, bandidos sequestraram e mataram outra menina, de oito anos, aqui em São Paulo, bairro do Grajaú. O corpo foi encontrado dentro de um poço.
Não vou citar casos em particular, dentre os milhares de menores entregues às drogas, ou outros vítimas de violência doméstica, por agressões fisicas, humilhações ou xingamentos. Sem falar nos casos de crianças mortas ainda não nascidas, quando ainda são fetos indefesos.
Temos um Estatuto da Criança e do Adolescente, muito bom na teoria, mas muito vilipendiado na prática, por falta de boa vontade para obedecê-lo ou por famílias desestruturadas.
Quanto este país deixará de ser um lugar tão propício a quem vê nossas crianças como presas para satisfazerem seus maus instintos? Ou como alvos da negligência e do descaso alheio?
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