Ninguém entendeu os critérios do The Best para premiar novamente Lionel Messi, agora semi-aposentado no Inter Miami, quando existem outros talentos, como o norueguês Haaland. Caso usasse os critérios apenas de 2023, eles não indicariam nada de notável. O conjunto da obra do campeão de vários Mundiais e líder do último time a conquistar a Copa do Mundo não serve de justificativa.
Francamente, nenhuma decisão da Fifa pode ser levada a sério. Aliás, nada na maior entidade do futebol, nem agora, nem antes, é feito sem atender a interesses de fora do esporte. Esses interesses muitas vezes são passíveis de alguma investigação, pois não é aceitável alguma coisa neste mundo ser isenta da obrigação de cumprir as leis.
Hoje tem marmelada? Tem sim senhor! E o torcedor de futebol (para a Fifa), o que é? |
Ela sempre tomou alguma decisão estranha, mas ultimamente, sob a gestão de Gianni Infantino, as coisas andam ultrapassando o limiar da bizarrice, como espalhar as sedes da Copa de 2030 para vários lugares. Aliás, sediar uma Copa é perda garantida de dinheiro: a Austrália e a Indonésia até cogitaram a candidatura, mas desistiram, deixando o caminho livre para a Arábia Saudita, que fará questão de fazer os jogadores suarem as camisas no verão local, entre junho e julho.
Enquanto isso, na Copa São Paulo, ou Copinha, a tradicional vitrine dos futuros craques, ou pelo menos de futuros potenciais talentos para movimentarem o mercado da bola, a final no próximo dia 25, aniversário da capital paulista, não será no Pacaembu, devido às obras para reforma. Assim, pode-se escolher qualquer outro palco, até mesmo em Presidente Prudente, caso houver concordância entre os clubes e a Federação Paulista de Futebol (FPF).
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