Donald Trump já promete mostrar serviço em seu primeiro dia como presidente americano pela segunda vez. Ele vai mesmo conter a imigração ilegal e as quadrilhas associadas a ela, e desconectar a economia e a produção energética das pautas progressistas, as quais se mostraram pouco realistas e prejudiciais ao mercado e à maioria dos consumidores. Por outro lado, ele insiste em bufonarias sem qualquer efeito além de provocar atritos desnecessários com outros países, como querer tomar o canal do Panamá por causa das taxas de acesso.
Da China, Rússia, Ucrânia, Israel, União Europeia, Argentina e Brasil, todos entenderam o recado. O mundo tem um novo timoneiro e o rumo já está a mudar. Para o Brasil, particularmente, isso significa menos tolerância com restrições à libetdade de expressão e falta de controle na política econômica. Para os outros países, pode ser um período de paz ou de turbulência, dependendo da afinidade ideológica com o novo governo de Washington.
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