1. Este mês começou anunciando a morte de Nana Caymmi, a grande cantora da MPB lembrada por artistas mas desprezada pelo governo, cuja politica costuma ser a de prestigiar a classe, por um detalhe: a filha de Dorival apoiava Jair Bolsonaro.
2. Também anunciada a morte de uma atriz mirim com apenas 11 anos, Milena Brandão, vítima de um tumor cerebral. Se já é difícil aceitar a morte de uma pessoa idosa após meses de sofrimento num hospital, como Nana Caymmi, é ainda mais duro ler sobre a morte de uma criança.
3. Carlos Lupi não resistiu à pressão e se demitiu do Ministério da Previdência, substituído por Wolney Queiroz. Em países onde se tolera menos a corrupção, uma roubalheira bilionária como a sofrida pelo INSS seria motivo de uma guerra civil. Por aqui, o preço será pago pelos aposentados.
4. Não houve destaque nas festividades do dia do trabalhador, nem no Brasil, e nem em outros países. O único evento digno de nota foi o ditador de Cuba Miguel Diaz-Canel usar um turbante para lembrar os trabalhadores palestinos, considerados vítimas da opressão israelense.
5. Por falar nisso, ainda não foram libertados os reféns do Hamas, usados mais como joguete político entre o grupo terrorista e o governo israelense. Qualquer atitude mais decisiva é difícil naquela região, onde há muitos interesses em jogo, e não só por motivações religiosas como a disputa por Jerusalém.
.6. Também o mundo espera por outros acontecimentos, como o cessar fogo entre Rússia e Ucrânia e a escolha da sucessão de Francisco.
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