Voltando a tratar de uma pauta debatida pela mídia, o blog não pode deixar de fazer um comentário acerca da lei Magitsky, para punir quem viola direitos fundamentais em território americano, particularmente autoridades estrangeiras.
Trump é visto como um contrapeso (de peso) às atuações de Moraes envolvendo sites e redes sociais situadas nos Estados Unidos (Anna Moneymaker/Getty Images e Igo Estrela/Metrópoles) |
Marco Rubio, o Secretário de Estado norte-americano, anunciou que a lei, desenvolvida no Capitólio durante o governo Barack Obama em 2012, batizada com o nome de um opositor do governo russo morto numa prisão em 2009, Sergei Magnitsky, está próxima de ser aplicada contra várias autoridades estrangeiras, Alexandre de Moraes inclusive, embora os nomes dos atingidos não esteja ainda publicado. Essas leis bloqueiam bens guardados em solo americano, e impedem os acusados de terem o visto concedido ou renovado, além de dificultar as transações financeiras, pois as empresas de cartão de crédito, situadas majoritariamente nos Estados Unidos, ficaram impedidas de autorizar pagamentos e recebimentos.
Apregoada como uma espécie de "morte financeira", ela só seria de fato caso ser aplicada fora da jurisdição americana, e poderia ter efeitos limitados caso o Congresso brasileiro intervenha para impedir a aplicação em território brasileiro, e ele teria pleno direito de fazê-lo.
Para não piorar a situação, o governo Lula, normalmente boquirroto em confrontar Trump, não se manifesdtou. A lei não teria poder de deslegitimar uma eleição, mesmo sendo a de 2022 amplamente contestada. Isso depnderia de investigações dentro do Brasil, e também de possível ajuda financeira externa para beneficiar Lula, ainda sem evidências concretas.
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