Sim. Dia 22 é o dia mundial da água. Um dia especial para refletir sobre o uso deste bem tão precioso, mas ainda tão desvalorizado.
É também o dia do julgamento dos Nardoni, um verdadeiro duelo entre advogados, para quem quer seguir a carreira jurídica: a acusação diz ter encontrado provas para incriminar Alexandre Nardoni e sua mulher, acusados de matar a menina Isabela; já a defesa tenta convencer os jurados que as provas não existem.
Ambos os casos são emblemáticos para se tentar construir um planeta mais harmonioso e sustentável.
O uso mais racional da água, contra os desperdícios e a idéia surrada - e arraigada no nosso meio - de tratar os rios como se fossem depósitos de lixo e esgoto, é um diferencial para se manter a humanidade e não condená-la a um futuro dos conflitos, das epidemias, do morticínio.
Da mesma forma, uma sociedade que se preze tem de tratar melhor as nossas crianças e ter uma Justiça eficiente, que garanta o pressuposto democrático da igualdade jurídica, apregoada há três séculos e ainda não vigente no Brasil. Sem condições para manter o bem estar e a formação infanto-juvenil, o futuro de um país será, no mínimo, incerto. Também será igualmente ruim o futuro de países com justiça lenta, ineficiente, burocrática e mais rigorosa com aqueles que não podem pagar bons advogados.
Este dia precisa ficar na memória de cada um de nós, brasileiros.
É também o dia do julgamento dos Nardoni, um verdadeiro duelo entre advogados, para quem quer seguir a carreira jurídica: a acusação diz ter encontrado provas para incriminar Alexandre Nardoni e sua mulher, acusados de matar a menina Isabela; já a defesa tenta convencer os jurados que as provas não existem.
Ambos os casos são emblemáticos para se tentar construir um planeta mais harmonioso e sustentável.
O uso mais racional da água, contra os desperdícios e a idéia surrada - e arraigada no nosso meio - de tratar os rios como se fossem depósitos de lixo e esgoto, é um diferencial para se manter a humanidade e não condená-la a um futuro dos conflitos, das epidemias, do morticínio.
Da mesma forma, uma sociedade que se preze tem de tratar melhor as nossas crianças e ter uma Justiça eficiente, que garanta o pressuposto democrático da igualdade jurídica, apregoada há três séculos e ainda não vigente no Brasil. Sem condições para manter o bem estar e a formação infanto-juvenil, o futuro de um país será, no mínimo, incerto. Também será igualmente ruim o futuro de países com justiça lenta, ineficiente, burocrática e mais rigorosa com aqueles que não podem pagar bons advogados.
Este dia precisa ficar na memória de cada um de nós, brasileiros.
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