O jornal britânico The Times diz que Lula não está querendo um novo mandato, nem em 2010, tampouco em 2014.
Ele quer ser o secretário-geral da ONU, substituindo o coreano Ban Ki-Moon.
Na certa não vai repetir os velhos bordões da presidência, como "Companheiros", "Nunca antes neste país" ou "Eu não sabia!". Ele não vai se dirigir a membros do PT, nem (apenas) aos brasileiros, e não poderia alegar ignorância quando, por exemplo, o Irã ou a Coréia do Norte ameaçarem explodir seus inimigos com mísseis atômicos.
Porém, já é possível imaginar como seria o nosso presidente como líder da ONU:
- vai chamar a Venezuela de 'democracia';
- pretende legitimar as atitudes de nações anti-americanas alegando correção de injustiças históricas;
- vai afagar os palestinos e criticar à vontade os israelenses, como fez na tão histórica quanto polêmica e desastrada visita ao Oriente Médio; na certa vai querer sanções duras contra o Estado hebreu contra os 'palestinos oprimidos' e tentar justificar os atos do Hamas;
- será contrário a tudo o que o governo brasileiro irá fazer contra o MST e o PT;
- irá sugerir a implantação do Bolsa Família a todos os países pobres do mundo, de Serra Leoa ao Haiti;
- vai dar ouvidos mais à China do que aos Estados Unidos;
- irá fazer suas famosas metáforas e outras mostras de sua incontinência verbal e fanatismo pelo Corínthians;
- tomará umas e outras, provando de tudo que é bebida (se bobear, até absinto, a 'fada verde' dos poetas malditos do séc. XIX) e fazendo a alegria do Larry Rohter (do The New York Times) e de todos os detratores da ONU.
Parece piada? E é! De mau gosto! Coisa para acreditar apenas quando o fato estiver consumado. Caso contrário, é para rir (para não chorar).
Ele quer ser o secretário-geral da ONU, substituindo o coreano Ban Ki-Moon.
Na certa não vai repetir os velhos bordões da presidência, como "Companheiros", "Nunca antes neste país" ou "Eu não sabia!". Ele não vai se dirigir a membros do PT, nem (apenas) aos brasileiros, e não poderia alegar ignorância quando, por exemplo, o Irã ou a Coréia do Norte ameaçarem explodir seus inimigos com mísseis atômicos.
Porém, já é possível imaginar como seria o nosso presidente como líder da ONU:
- vai chamar a Venezuela de 'democracia';
- pretende legitimar as atitudes de nações anti-americanas alegando correção de injustiças históricas;
- vai afagar os palestinos e criticar à vontade os israelenses, como fez na tão histórica quanto polêmica e desastrada visita ao Oriente Médio; na certa vai querer sanções duras contra o Estado hebreu contra os 'palestinos oprimidos' e tentar justificar os atos do Hamas;
- será contrário a tudo o que o governo brasileiro irá fazer contra o MST e o PT;
- irá sugerir a implantação do Bolsa Família a todos os países pobres do mundo, de Serra Leoa ao Haiti;
- vai dar ouvidos mais à China do que aos Estados Unidos;
- irá fazer suas famosas metáforas e outras mostras de sua incontinência verbal e fanatismo pelo Corínthians;
- tomará umas e outras, provando de tudo que é bebida (se bobear, até absinto, a 'fada verde' dos poetas malditos do séc. XIX) e fazendo a alegria do Larry Rohter (do The New York Times) e de todos os detratores da ONU.
Parece piada? E é! De mau gosto! Coisa para acreditar apenas quando o fato estiver consumado. Caso contrário, é para rir (para não chorar).
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