Nosso presidente anda se desdobrando para tentar vender a imagem de mediador justo em questões internacionais.
Porém, as suas tentativas não convencem muita gente. Isso tudo porque ele é visto como apoiador de regimes cruéis como o de Cuba, ditatoriais como o de Chavez e isolados como o do Irã. Ele comparou dissidentes cubanos em greve de fome a presos comuns, como se fossem bandidos e não militantes em prol de um regime mais justo na ilha de Fidel. Foi um dos apoiadores da entrada de Hugo Chávez no Mercosul e ainda diz que o regime dele é democrático, mesmo com todas as evidências em contrário. E o governo Ahmadnejad insiste em querer varrer Israel do mapa e faz testes de mísseis capazes de acertar o Estado hebreu.
Ele compensa isso visitando Israel. Sim, é a primeira vez que um chefe de Estado brasileiro visita o país. O fato é altamente significativo, pois na visão de boa parte do mundo Israel oprime o povo palestino. O que é verdade, mas só em parte. Boa parte da militância palestina utiliza o terrorismo armado e mata civis inocentes, e Israel tem o direito e o dever de proteger seus cidadãos contra a violência.
A visita de um presidente brasileiro, e ainda mais alguém bastante receptivo a opiniões anti-israelenses e anti-americanas, e que apóia regimes de força com a máscara do comunismo, é um fato histórico que merece atenção. Mostra boa vontade do governo brasileiro em dialogar com o Estado hebreu e não só com os apoiadores dos palestinos, como o mundo árabe. Entretanto, isso não apaga a má impressão de um governo tentando se equilibrar diplomaticamente, apoiando gregos e troianos. Parece samba do crioulo doido.
Porém, as suas tentativas não convencem muita gente. Isso tudo porque ele é visto como apoiador de regimes cruéis como o de Cuba, ditatoriais como o de Chavez e isolados como o do Irã. Ele comparou dissidentes cubanos em greve de fome a presos comuns, como se fossem bandidos e não militantes em prol de um regime mais justo na ilha de Fidel. Foi um dos apoiadores da entrada de Hugo Chávez no Mercosul e ainda diz que o regime dele é democrático, mesmo com todas as evidências em contrário. E o governo Ahmadnejad insiste em querer varrer Israel do mapa e faz testes de mísseis capazes de acertar o Estado hebreu.
Ele compensa isso visitando Israel. Sim, é a primeira vez que um chefe de Estado brasileiro visita o país. O fato é altamente significativo, pois na visão de boa parte do mundo Israel oprime o povo palestino. O que é verdade, mas só em parte. Boa parte da militância palestina utiliza o terrorismo armado e mata civis inocentes, e Israel tem o direito e o dever de proteger seus cidadãos contra a violência.
A visita de um presidente brasileiro, e ainda mais alguém bastante receptivo a opiniões anti-israelenses e anti-americanas, e que apóia regimes de força com a máscara do comunismo, é um fato histórico que merece atenção. Mostra boa vontade do governo brasileiro em dialogar com o Estado hebreu e não só com os apoiadores dos palestinos, como o mundo árabe. Entretanto, isso não apaga a má impressão de um governo tentando se equilibrar diplomaticamente, apoiando gregos e troianos. Parece samba do crioulo doido.
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