O gesto de Ronaldo na saída do estádio Arena Barueri foi mais um exemplo da noção de ética e comportamento social que certos jogadores de futebol têm.
A imagem mostrada no portal Uol mostra bem isso. Não precisa de comentários.
Ronaldo engrossa a lista negra das celebridades que, profissionalmente, são jogadores de futebol e, na verdade, são troublemakers. Além dele, Adriano e Wagner Love deram o que falar ao serem acusados de ajudar traficantes. Eles já viveram no morro, mas daí a serem cúmplices de bandidos, é outra história. Faltam provas concretas para confirmar o fato, mas só os indícios e a repercussão na mídia mancham a imagem dos dois perante o Brasil e mesmo o mundo.
Os três são acusados de abusar das noitadas. Para o futebol, isso pouco importa, se eles sabem o que fazer no campo. É normal jogador de futebol ou qualquer outra pessoa varar as noites de vez em quando. O que não pode é ofender a torcida com gestos obscenos ou favorecer o tráfico de drogas e seu potencial para destruir pessoas no mundo inteiro.
Como mostra a imprensa, não só no Brasil mas no resto do mundo esportistas estão soltando seus "instintos mais primitivos". Na Inglaterra, Wayne Bridge e John Terry são protagonistas de escândalo sexual envolvendo a ex-namorada de Bridge, e Terry teria feito relações sexuais com ela (algo que não teria grande repercussão no Brasil, diga-se). Nos EUA, o golfista Tiger Woods é acusado de compulsão sexual ao manter vários casos extraconjugais, e se envolveu até num acidente de carro.
Nenhum deles pode se queixar da vida. Afinal, eles ganham, e muito bem, como profissionais renomados que são. O problema parece ser exatamente esse: o deslumbramento e a sensação de poder proporcionada pelo dinheiro. Com isso, a expressão Mens sana in corpore sano divulgada como máxima no esporte é apenas um punhado de palavras em latim.
Estes assuntos rendem desde debates sobre a degeneração dos esportes, mais show business do que qualquer outra coisa, até a psicologia humana (sim, Freud explica!). Uma coisa é certa: esporte faz bem para a saúde - desde que se tenha juízo.
A imagem mostrada no portal Uol mostra bem isso. Não precisa de comentários.
Ronaldo engrossa a lista negra das celebridades que, profissionalmente, são jogadores de futebol e, na verdade, são troublemakers. Além dele, Adriano e Wagner Love deram o que falar ao serem acusados de ajudar traficantes. Eles já viveram no morro, mas daí a serem cúmplices de bandidos, é outra história. Faltam provas concretas para confirmar o fato, mas só os indícios e a repercussão na mídia mancham a imagem dos dois perante o Brasil e mesmo o mundo.
Os três são acusados de abusar das noitadas. Para o futebol, isso pouco importa, se eles sabem o que fazer no campo. É normal jogador de futebol ou qualquer outra pessoa varar as noites de vez em quando. O que não pode é ofender a torcida com gestos obscenos ou favorecer o tráfico de drogas e seu potencial para destruir pessoas no mundo inteiro.
Como mostra a imprensa, não só no Brasil mas no resto do mundo esportistas estão soltando seus "instintos mais primitivos". Na Inglaterra, Wayne Bridge e John Terry são protagonistas de escândalo sexual envolvendo a ex-namorada de Bridge, e Terry teria feito relações sexuais com ela (algo que não teria grande repercussão no Brasil, diga-se). Nos EUA, o golfista Tiger Woods é acusado de compulsão sexual ao manter vários casos extraconjugais, e se envolveu até num acidente de carro.
Nenhum deles pode se queixar da vida. Afinal, eles ganham, e muito bem, como profissionais renomados que são. O problema parece ser exatamente esse: o deslumbramento e a sensação de poder proporcionada pelo dinheiro. Com isso, a expressão Mens sana in corpore sano divulgada como máxima no esporte é apenas um punhado de palavras em latim.
Estes assuntos rendem desde debates sobre a degeneração dos esportes, mais show business do que qualquer outra coisa, até a psicologia humana (sim, Freud explica!). Uma coisa é certa: esporte faz bem para a saúde - desde que se tenha juízo.
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