Ontem o jogador Gyan perdeu um pênalti e como castigo o time de Gana acabou sucumbindo ao Uruguai, também em cobrança de pênaltis. A África mais uma vez vê suas chances de avançar numa copa morrerem de forma dolorosa.
Hoje, é o Paraguai. Cardozo sofreu um pênalti ao ser puxado por Piqué. Ele cobrou aos 11 min. do segundo tempo, quando o placar estava (mal) zerado. E desperdiçou.
Este gol mudaria a história do jogo. E foi a Espanha que acabou por pegar a Alemanha, avançando também pela primeira vez às semifinais (do jeito que a Alemanha jogou, parece uma vitória de Pirro).
A história dramática do Paraguai nas quartas-de-final começou quando ele conseguia anular o ataque espanhol no primeiro tempo. O Paraguai fez um gol impedido, e a Espanha nem isso. A moral espanhola estava baixa, e seu astro, Fernando Torres, estava muito mal. Parecia um Cristiano Ronaldo branquelo.
A Fúria só conseguiu algum ânimo após o pênalti mal cobrado de Cardozo, e conseguiu outro penal. Conseguiu, porque o lance era mal explicado: Villa entrou em choque com Alcaráz e o árbitro guatemalteco, outro do clube do Larrionda e do Coulibaly, marcou. Villa chegou a marcar, mas o juíz mandou cobrar outra vez, desta vez corretamente, por invasão de área. E como acontece muitas vezes, Villa desperdiçou a segunda chance.
O jogo ficou interessante a partir daí - antes parecia ser o pior desta fase - e a Espanha, após muita luta, conseguiu abrir o placar, com Villa (de novo), aos 38 min. Os paraguaios até que tentaram reagir, mas não deu. Assim como Gana, o Paraguai também era considerado uma zebra que 'morre' de força lancinante mas heróica. A Fúria, como o Uruguai, manteve acesa a chama da tradição. E pela primeira vez, para enfrentar a águia negra - a qual, nesta altura, converteu-se num enorme dragão.
Com a derrota paraguaia, a "musa da Copa" Larissa Riquelme não vai mais poder tirar a roupa para comemorar. Ela havia prometido ficar nua se o seu país chegasse às semifinais. Ao contrário do Maradona, ninguém iria reclamar.
Com isto, termina mais uma fase. Os quatro sobreviventes - três europeus e o solitário Uruguai - terão a chance de se apossar do caneco por quatro anos.
Hoje, é o Paraguai. Cardozo sofreu um pênalti ao ser puxado por Piqué. Ele cobrou aos 11 min. do segundo tempo, quando o placar estava (mal) zerado. E desperdiçou.
Este gol mudaria a história do jogo. E foi a Espanha que acabou por pegar a Alemanha, avançando também pela primeira vez às semifinais (do jeito que a Alemanha jogou, parece uma vitória de Pirro).
A história dramática do Paraguai nas quartas-de-final começou quando ele conseguia anular o ataque espanhol no primeiro tempo. O Paraguai fez um gol impedido, e a Espanha nem isso. A moral espanhola estava baixa, e seu astro, Fernando Torres, estava muito mal. Parecia um Cristiano Ronaldo branquelo.
A Fúria só conseguiu algum ânimo após o pênalti mal cobrado de Cardozo, e conseguiu outro penal. Conseguiu, porque o lance era mal explicado: Villa entrou em choque com Alcaráz e o árbitro guatemalteco, outro do clube do Larrionda e do Coulibaly, marcou. Villa chegou a marcar, mas o juíz mandou cobrar outra vez, desta vez corretamente, por invasão de área. E como acontece muitas vezes, Villa desperdiçou a segunda chance.
O jogo ficou interessante a partir daí - antes parecia ser o pior desta fase - e a Espanha, após muita luta, conseguiu abrir o placar, com Villa (de novo), aos 38 min. Os paraguaios até que tentaram reagir, mas não deu. Assim como Gana, o Paraguai também era considerado uma zebra que 'morre' de força lancinante mas heróica. A Fúria, como o Uruguai, manteve acesa a chama da tradição. E pela primeira vez, para enfrentar a águia negra - a qual, nesta altura, converteu-se num enorme dragão.
Com a derrota paraguaia, a "musa da Copa" Larissa Riquelme não vai mais poder tirar a roupa para comemorar. Ela havia prometido ficar nua se o seu país chegasse às semifinais. Ao contrário do Maradona, ninguém iria reclamar.
Com isto, termina mais uma fase. Os quatro sobreviventes - três europeus e o solitário Uruguai - terão a chance de se apossar do caneco por quatro anos.
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