Espanha e Alemanha fizeram um duelo equilibrado para ver quem vai para a final a la Eurocopa, na Copa da África do Sul.
A Alemanha busca vingar-se da derrota na última Eurocopa, a de 2008, quando os espanhóis foram os campeões. Por outro lado, os rivais latinos querem consagrar-se, depois de tantos e tantos fracassos, e chegar a uma final inédita. Desta vez não se podia, exatamente, falar de zebras, apesar da ampla coleção de títulos alemães, contra nenhum dos espanhóis. Isso porque a Espanha sempre foi um time forte.
O segundo jogo das semifinais foi muito menos interessante do que o primeiro. Parecem duas equipes de cavalheiros, com pouquíssimas faltas e poucas chances de gols. Detalhe: foram os espanhóis que atacaram mais, e os alemães ficaram mais defensivos desta vez.
Se o primeiro tempo foi de pouca emoção - talvez o lance mais polêmico tenha sido um suposto pênalti em Ozil - o segundo tempo foi mais agitado, e a Espanha continuava a atacar mais. Houve outro lance dentro da área que parecia um pênalti, desta vez a favor dos ibéricos. Até que Puyol, o zagueiro espanhol, resolveu participar do ataque, e os alemães receberam o primeiro gol (excluindo os invalidados) da Copa, logo num jogo decisivo, aos 28 min., para castigar um time que não lembrava aquele das partidas anteriores. A águia negra, que por algumas vezes parecia mais um dragão ou um grifo, parecia rendida ao touro espanhol.
O time alemão estava com o tetracampeonato ameaçado. E resolveu sair para o ataque, dando espaço ainda maior para o revide dos espanhóis, que desperdiçaram, com Pedro, a chance de ampliar o marcador. Para piorar, os craques alemães estavam, desta vez, apagados. Schweinsteiger, Ozil, Klose, Podolski, todos eles não se impuseram frente ao time de Villa, que foi substituído por Fernando Torres. Parecia muito estranho.
Ficou no 1 a 0 para os espanhóis. A Alemanha, que vinha de duas goleadas, contra times poderosos como Inglaterra e Argentina, perdeu pelo placar mais insosso, típico do futebol do nosso tempo. Por outro lado, a Fúria renasce e vai enfrentar a Laranja, com o apoio da torcida sul-africana, que vai acompanhar uma final européia. Duas seleções que nunca ganharam título algum na História.
Os alemães deveriam dar mais crédito a Paul, o polvo 'vidente'. Ele já havia previsto o olé, assim como acertou todos os resultados.
A Alemanha busca vingar-se da derrota na última Eurocopa, a de 2008, quando os espanhóis foram os campeões. Por outro lado, os rivais latinos querem consagrar-se, depois de tantos e tantos fracassos, e chegar a uma final inédita. Desta vez não se podia, exatamente, falar de zebras, apesar da ampla coleção de títulos alemães, contra nenhum dos espanhóis. Isso porque a Espanha sempre foi um time forte.
O segundo jogo das semifinais foi muito menos interessante do que o primeiro. Parecem duas equipes de cavalheiros, com pouquíssimas faltas e poucas chances de gols. Detalhe: foram os espanhóis que atacaram mais, e os alemães ficaram mais defensivos desta vez.
Se o primeiro tempo foi de pouca emoção - talvez o lance mais polêmico tenha sido um suposto pênalti em Ozil - o segundo tempo foi mais agitado, e a Espanha continuava a atacar mais. Houve outro lance dentro da área que parecia um pênalti, desta vez a favor dos ibéricos. Até que Puyol, o zagueiro espanhol, resolveu participar do ataque, e os alemães receberam o primeiro gol (excluindo os invalidados) da Copa, logo num jogo decisivo, aos 28 min., para castigar um time que não lembrava aquele das partidas anteriores. A águia negra, que por algumas vezes parecia mais um dragão ou um grifo, parecia rendida ao touro espanhol.
O time alemão estava com o tetracampeonato ameaçado. E resolveu sair para o ataque, dando espaço ainda maior para o revide dos espanhóis, que desperdiçaram, com Pedro, a chance de ampliar o marcador. Para piorar, os craques alemães estavam, desta vez, apagados. Schweinsteiger, Ozil, Klose, Podolski, todos eles não se impuseram frente ao time de Villa, que foi substituído por Fernando Torres. Parecia muito estranho.
Ficou no 1 a 0 para os espanhóis. A Alemanha, que vinha de duas goleadas, contra times poderosos como Inglaterra e Argentina, perdeu pelo placar mais insosso, típico do futebol do nosso tempo. Por outro lado, a Fúria renasce e vai enfrentar a Laranja, com o apoio da torcida sul-africana, que vai acompanhar uma final européia. Duas seleções que nunca ganharam título algum na História.
Os alemães deveriam dar mais crédito a Paul, o polvo 'vidente'. Ele já havia previsto o olé, assim como acertou todos os resultados.
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