Morreu o detestado tirano norte-coreano Kim Jong-il, um dos maiores facínoras do século XXI.
Excêntrico ao extremo, gostava de compensar a sua baixa estatura com um topete bizarro e sapatos de salto alto. Sua figura amalucada estava em todo lugar em Pyongyang, a capital da Coréia do Norte, seguindo os passos do 'mestre' Stalin.
Desenvolveu um programa nuclear absurdo enquanto seu povo morria de fome e era sufocado pela absoluta falta de liberdade, enquanto era forçado pelo regime a adorar seu "líder supremo" que "apenas servia a seu povo". Com isso, tornou-se uma fonte de preocupação para os vizinhos sul-coreanos e para o Japão.
Um ditador como esse ainda tinha o apoio da China. Porém, mesmo a grande potência da Ásia tinha motivos para se preocupar com o ditador, devido ao seu temperamento explosivo e instável.
O topetudo sofreu um ataque cardíaco e já estava com a saúde arruinada desde que sofreu um acidente vascular cerebral em 2008. E isso não o impediu de lançar novas ameaças ao Ocidente e aos odiados vizinhos pró-ocidentais, nem o fez voltar atrás no sonho, infelizmente concretizado, de desenvolver uma bomba nuclear.
Montagem satírica do falecido ditador montado numa bomba nuclear (do Freaking News).
Deixou como sucessor o seu filho Kim Jong-un. Além de ser jovem e inexperiente, possui o mesmo gênio terrível do pai. Daí a preocupação nos mercados asiáticos, que despencaram ao saberem da morte do déspota.
2011 já viu o fim de Osama bin Laden, e agora de Kim Jong-il, dois inimigos da humanidade.
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