No Dia Internacional da Mulher, as polêmicas ativistas do movimento feminista ucraniano Femen foram protestar contra a violência doméstica, que fere e mata milhares de mulheres por dia.
As ativistas, naturalmente, chamaram mais a atenção por causa dos corpos seminus do que pelo conteúdo da mensagem.
As ucranianas da Femen protestam novamente (AFP/Mustafá Ozer)
Fizeram isso num país onde as atrocidades contra as mulheres são comuns, em parte pela cultura islâmica, tradicionalmente machista: a Turquia. Mais precisamente, na maior cidade turca, Istambul.
A polícia turca agiu rapidamente e retirou as loiras do local.
Ainda bem que a Turquia não é como os vizinhos muçulmanos Iraque, Irã e Síria (Getty Images)
Recentemente, elas foram protestar na Rússia, contra a reeleição de Vladimir Putin como presidente, na verdade a volta de seu governo pessoal, após o Kremlin ser chefiado por seu seguidor Dmitri Medvedev entre os anos de 2008 e 2012, com o próprio Putin como primeiro-ministro.
Também protestaram na época do último Fórum Econômico, em Davos. Sempre com os seios de fora.
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