O terremoto, seguido de tsunami e o pior acidente nuclear desde a catástrofe de Chernobyl (1986) deixaram marcas profundas no norte do Japão, principalmente Fukushima.
Na usina de Fukushima, ainda falta muito para fazer (foto retirada do site House of Japan)
Ainda há toneladas de entulho guardadas em locais provisórios como terrenos baldios, estádios de beisebol e praças, principalmente nas áreas mais afetadas. Sem falar na usina afetada, cuja solução ainda vai demorar (pelo menos até o ano que vem) para ser solucionada.
Pelo menos, como costuma acontecer, os japoneses não costumam discutir se aquela região vai voltar à normalidade completamente, mas quando. Não é como a região serrana de um certo país, ainda devastada depois das chuvas torrenciais do começo de 2011. Essas chuvas aconteceram pouco ANTES da tragédia nipônica, e eram muito menos apocalípticas.
Demandou muito dinheiro para reconstruir as cidades afetadas pelo grande cataclismo. E esse dinheiro foi corretamente aplicado, sem os problemas que nós, brasileiros, conhecemos. Pode-se dizer que tudo está se recompondo rapidamente. Mas ainda é preciso mais tempo.
Para ver a diferença entre as cidades atingidas pela catástrofe um ano atrás e agora, clique aqui.
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