Neste Dia das Mães, eu me recordo de um dos trabalhos do Ziraldo publicado em algumas revistas nos anos 80, aquela década infame.
Trata-se da Supermãe, retrato de uma mulher superprotetora que faz de tudo para cuidar de seu filho já crescido.
Na verdade, todas as mães são como ela: super-heroínas, mesmo sem se parecer como a personagem do Ziraldo. Cuidar de filhos não é tarefa nada fácil, ainda mais agora, quando as mães precisam trabalhar fora e, ao mesmo tempo, ter tempo para a vida pessoal.
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