No Panamá, será realizada, amanhã, a VII Cúpula das Américas, com a participação especial de Cuba. A ilha caribenha não será a única a polarizar a reunião. Também o maior aliado de Havana, a Venezuela, vai ser motivo de discussão.
Em entrevista, Obama já teria criticado os países vizinhos da Venezuela (leia-se: Brasil e Colômbia) por não estarem mais ativos contra as violações aos direitos humanos e à democracia, cometidas pelo governo de Nicolás Maduro. Por outro lado, vai manter a intenção de retirar Cuba da lista de países financiadores do terrorismo. Há muito tempo nenhum ato terrorista foi feito em lugar algum com apoio dos Castro.
Por outro lado, Caracas está atrasando o lançamento do documento que irá reger a Cúpula. Com isso, não haverá um acordo definitivo a ser discutido no evento.
Dilma Roussef também estará lá, marcando o reencontro entre ela e o presidente americano. Pode haver uma reaproximação entre os países, cujas relações estão abaladas desde o escândalo da espionagem feita pela NSA e denunciada por Edward Snowden.
Outros países também aproveitarão para tentar discutir outros temas, além de Cuba e Venezuela. É o caso da Bolívia, que quer recuperar a sua saída para o Pacífico, perdida na guerra com o Chile no século XIX.
Por outro lado, Caracas está atrasando o lançamento do documento que irá reger a Cúpula. Com isso, não haverá um acordo definitivo a ser discutido no evento.
Dilma Roussef também estará lá, marcando o reencontro entre ela e o presidente americano. Pode haver uma reaproximação entre os países, cujas relações estão abaladas desde o escândalo da espionagem feita pela NSA e denunciada por Edward Snowden.
Outros países também aproveitarão para tentar discutir outros temas, além de Cuba e Venezuela. É o caso da Bolívia, que quer recuperar a sua saída para o Pacífico, perdida na guerra com o Chile no século XIX.
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