Barack Obama finalmente retira Cuba da lista das nações consideradas terroristas. A ilha de Fidel não consegue nem se sustentar, quanto mais financiar algum tipo de terror. Obviamente, os republicanos irão reclamar, mas a normalização de relações entre a grande potência mundial e seu pequeno ex-inimigo está mais próxima de ser um fato consumado.
Obama, com o mapa de Cuba ao fundo: o fim das hostilidades está próximo
Por falar em republicanos, eles estão nervosos com Hillary Clinton, a maior ameaça a uma alternância de poder nos Estados Unidos. A ex-secretária de Estado virou o principal alvo dos ataques, pois está identificada com a política externa da primeira gestão de Obama, considerada cheia de falhas por supostamente perder o controle da situação no Oriente Médio e na África, onde o terrorismo faz várias vítimas por dia e ameaça a economia e a geopolítica mundial.
Dilma finalmente indicou alguém na cadeira de Joaquim Barbosa: Luiz Edson Fachin, com vasta experiência em Direito Civil, porém muito criticado por ser considerado simpático aos movimentos sociais, inclusive o MST, que tenta promover a reforma agrária na base das invasões de propriedades e da militância agressiva. Muitos temem o seu posicionamento diante dos escândalos do Lava-Jato, da Operação Zelotes e do BNDES, acusado de torrar dinheiro para financiar obras em Cuba (porto de Mariel) e na Venezuela.
E mais uma grande empresa foi acusada de se envolver com o grande esquema de corrupção que destrói a Petrobras e corrói o Brasil: é a JBS, dona da Friboi e da Seara, acusada de pagar R$ 200 mil a Limiar Consultoria, empresa de fachada montada por André Vargas, um dos chefões do esquema.
Por fim, algo mais ameno, que é a Liga dos Campeões da Europa, ou Champions League. O torneio mais importante do mundo do futebol entrou nas quartas-de-final, com um equilíbrio de forças entre o Atlético de Madrid e o seu rival Real Madrid. O Atlético queria se vingar dos merengues pela final da Champions em 2014, onde eles tinham chances de ganhar mas foram goleados por 4 a 1. Não conseguiu, mas o goleiro esloveno Oblak impediu a turma de Cristiano Ronaldo, Bale, Benzema e Kroos de marcar um gol sequer. Como resultado, ficou tudo zerado no estádio Vicente Calderón. Outro placar magro foi entre a favoritíssima Juventus e o azarão Mônaco, com gol solitário de Arturo Vidal, cobrando um pênalti para lá de duvidoso, para decepção da torcida em Turim, que gostaria de ver um placar mais elástico; Pirlo e Carlitos Tevez não marcaram, mas chegaram a assustar os monegascos. Com o resultado abaixo das expectativas, o Mônaco tem esperanças de despachar o poderoso time de Turim no jogo de volta, a ser realizado no pequeno país do Mediterrâneo.
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