segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Temporal!

Finalmente, depois de dias de secura, uma chuva forte!

Mostrando a que ponto chegou a irregularidade no regime de chuvas, a tempestade praticamente compensou um mês relativamente seco. Pior para o trânsito e para os córregos, atulhados de lixo. 

Este regime de chuvas reúne o pior de dois problemas: enchentes e nível dos reservatórios. O esvaziamento dos mananciais e represas que compõem um sistema de abastecimento é constante, e as chuvas não repõem as perdas, apenas causa mais prejuízos por cair em lugares errados, entre os quais o próprio comprometimento (é este o sentido do termo, não o empregado muitas vezes como sinônimo de compromisso) na distribuição de água potável. 

Há teorias a respeito da atual dinâmica das chuvas: desmatamento na Amazônia, El Niño, La Niña, efeitos da poluição global principalmente dos países como Estados Unidos e China. Tudo isso para tentar entender a situação atual, que requer resiliência da população dos grandes centros do Brasil, atualmente sob ameaça de desabastecimento em médio prazo. 

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