Já faz algum tempo que a F-1 não é marcada por um acidente realmente grave, daqueles capazes de arriscar a vida do piloto. Não deixa de ser um esporte arriscado, mas a tecnologia dos carros e a segurança aplicada nas pistas impediu mortes como a de Ayrton Senna, o saudoso piloto e ídolo brasileiro.
No domingo passado, ocorreu o acidente mais grave do ano, no Bahrein (país-ilha do Golfo Pérsico, perto da costa saudita), envolvendo o francês Romain Grosjean. Ele colidiu com o carro do russo Daniil Kyvat, perdeu o controle e bateu violentamente na grade de proteção. O bólido explodiu, e todos temeram o pior. Pelo menos, Grosjean conseguiu escapar.
Grosjean é um dos que sofreram a ira deste ano horrendo. Mas ele sobreviveu e provavelmente irá correr em 2021. Enquanto o francês se recupera, quem irá substituí-lo é o brasileiro Pietro Fittipaldi, neto do tricampeão Emerson Fittipaldi, fazendo o país voltar a ser representado por um piloto no "circo" da F-1.
Infelizmente, foi quebrada a promessa de só postar algo feliz e edificante, mas isso será seguido à risca (ou não...) nos próximos artigos.
N. do A.: Amanhã este blog vai divulgar quem ganharam os selos de "Orgulho Nacional" e "Vergonha Nacional" de novembro. Entre os candidatos à "Vergonha", alguém que o autor deste blog nunca iria imaginar.
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