segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

2022 será outro ano para testar a nossa resiliência

O ano de 2022 já começou com tragédias, sendo a pior delas a quebra de um paredão na Represa de Furnas em Capitólio, Minas Gerais, um local que estava retomando o caminho de ser uma atração turística, mesmo com a ameaça de novo recrudescimento da pandemia devido à variante ômicron. Dez pessoas morreram, e nada irá repor essas perdas para as famílias. 

Um enorme pedaço de rocha caiu bem em cima de três lanchas na Represa de Furnas (Divulgação)

Para piorar, estamos em ano eleitoral e já se fala em medidas populistas, como o fim do teto de gastos prometido por Lula e pelo PT, ameaçando aumentar a dívida pública, o já cronicamente imenso ralo para onde vai boa parte do NOSSO DINHEIRO. Os aumentos nos salários dos policiais federais também são uma agressão aos recursos custeados por todos nós. 

Pelo menos, há boas notícias, como a produção local do IFA, a matéria-prima para diversas vacinas, como as da COVID-19, e a promulgação da chamada "MP do Mar", a fim de estimular o transporte de produtos pela costa brasileira e diminuir os custos dos fretes, facilitando inclusive o aluguel de embarcações estrangeiras. 

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