PF chega mais perto do ex-presidente Jair Bolsonaro (Divulgação / Instagram) |
A Polícia Federal descobriu pistas comprometedoras a respeito de Jair Bolsonaro e alguns dos seus principais apoiadores, como os generais Heleno e Braga Neto. Além dos mandatos de busca e apreensão, foram presos alguns ex-assessores do presidente entre 2019 e 2022, como o coronel Costa Câmara e Filipe Martins.
Dentro da sede do PL havia um documento com a intenção de estabelecer um estado de sítio, uma das prerrogativas do governo, devido às suspeitas de fraude na votação de 2022. Isso não foi levado em prática, ficando no terreno das intenções, mas muitos defensores do governo já cogitam a prisão do ex-presidente. O documento não tinha assinatura.
Bolsonaro entregará nas próximas horas seu passaporte, por ordem do STF, para impedí-lo de sair do país enquanto transcorrem as ingestigações. A operação foi autorizada por Alexandre de Moraes, um dos nomes citados pelo documento para serem presos: os outros seriam Gilmar Mendes e Rodrigo Pacheco.
Defensores do ex-presidente já foram acusar a PF de ser instrumento do Executivo e do Judiciário para criminalizar não só os bolsonaristas, mas parte da oposição, que adota um tom mais duro e menos conciliador com relação ao governo.
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