A COVID-19 não desapareceu, como podem pensar alguns. Ela existe agora, nas variantes mais fracas, e tem afetado mais gente desde o Carnaval.
São milhares de casos, embora haja apenas um caso registrado de morte pela doença no Brasil nas últimas semanas.
Epidemiologistas ainda temem pelo recrudescimento da doença, pois o parasita ainda está sofrendo por mutações - existe agora a variante JN, derivada da ômicron, responsável por milhões de casos, embora sua letalidade continue baixa. Enquanto isso, ainda há especulações sobre a origem do vírus causador da grande pandemia entre 2019 e 2023, alimentadas pela falta de transparência das informações na China, país onde ocorreram as primeiras mortes.
Crescem também os boatos sobre novos candidatos a causar uma crise sanitária global, mas a maioria é especulação, e os parasitas podem ser evitados caso não haja contato direto com os vetores (animais ou humanos portadores) ou se tenha cuidado com a higiene pessoal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário