Estava tentando comentar as recentes instabilidades na Coréia do Sul e também na França, mas quem estava instável era o meu notebook, com o qual escrevo as postagens. Isto é por causa do Chrome, o navegador do Google, conhecido por ser um devorador compulsivo de memória.
Como para mim é difícil lidar com o teclado dos smartphones, a opção mais viável é o computador portátil, mas ele já está precisando de uma revisão, com excesso de dados gravados no SSD. A memória do aparelho também não é abundante, embora tenha mais do que os 4 Gb encontrados em muitas máquinas em torno de R$ 2.000,00, um péssimo custo-benefício.
A próxima postagem será longe de toda essa confusão, e abordará algo diferente, sem política ou outras causas de aflições.
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