Faz três dias que uma carreta gigante com um transformador atravanca o trânsito na Av. Washington Luís, na nossa cidade.
Ela era a última das três que passaram no meio de São Paulo, rumo ao porto de Santos. Quem dirige esse tipo de veículo realmente precisa ter muita perícia, e a carreta deve estar em perfeitas condições para rodar. Além disso, é imperativo que passe em baixa velocidade e na madrugada, pois caso contrário estaria cometendo um crime contra nossa cidade tão congestionada.
Porém, algo saiu errado, e o dinossauro sobre rodas acabou quebrando e tomando uma das pistas da Av. Washington Luís. O resultado desse desastre foi um congestionamento na região do Aeroporto de Congonhas.
Não ficou apenas no trânsito. Durante o acidente, o monstrengo destruiu postes e foi parar na garagem de um buffet infantil. Se fosse outro horário, e não de madrugada, ele teria causado um massacre.
Assim começa a semana em São Paulo, que ainda tem de aguentar notícias como estas:
1. A quase inimputabilidade de criminosos condenados a menos de 4 anos de prisão (ou seja, furtos, homicídios culposos e outros crimes considerados "não hediondos" na prática são puníveis com o pagamento de uma fiança, cujo valor fica a critério do responsável pela prisão). Isso vale para todo o Brasil.
2. A aprovação pela Câmara Municipal de um aumento para o prefeito e seus secretários. R$ 24 000 para o prefeito, contra os R$ 20 000 anteriores, é até justificável, mas por que pagar R$ 19 000 por um secretário municipal? Antes, o cargo rendia R$ 6 000.
3. The last but not the least. Aquele 0 a 0 da Seleção brasileira contra a Venezuela foi duro de engolir. Ninguém se salvou, nem mesmo Neymar. Pato e Ganso pareciam outro tipo de ave: duas galinhas chocas. Um domingo ruim para o futebol brasileiro, e podia ser pior se o Paraguai e o Equador, no mesmo grupo do Brasil, não tivessem empatado também em 0 a 0. Pelo menos Marta e cia. fizeram a alegria da torcida e fizeram 3 a 0 na Noruega, indo para as oitavas-de-final na Copa do Mundo de futebol feminino.
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