O ex-ditador Hosni Mubarak fez por merecer a prisão perpétua, pena a qual ele foi condenado pela morte de 850 pessoas durante a repressão feita em 2011 quando ele tentava se defender da "Primavera Árabe" e se apegar ao poder antes de perdê-lo.
Se ele, responsável por um regime opressivo e por mandar prender vários opositores e matar 850 pessoas (para um ditador não é muito, mas é duro explicar isso para as famílias das vítimas), foi condenado a essa pena, dá para imaginar qual seria a condenação de Bashar al-Assad, seu colega sírio com muito mais mortes sob sua autoria, principalmente nos últimos tempos. Isso se ele vier, um dia, a ser deposto.
Já em Cuba, Coréia do Norte e Mianmar (atual Birmânia), entre outras ditaduras, pouco se fala.
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