A queda nas tarifas

Os portais como o Uol e o Terra divulgaram os percentuais de reajuste (para baixo) nos valores dos preços segundo cada distribuidora: 

AES SUL 23,62%
AMAZONAS 18,22%
AMPLA 18,00%
BANDEIRANTE 18,08%
BOA VISTA 18,14%
CAIUA 18,08%
CEA 18,04%
CEAL 18,00%
CEB 18,11%
CEEE 18,13%
CELESC 18,48%
CELG 18,00%
CELPA 18,83%
CELPE 18,04%
CELTINS 18,20%
CEMAR 18,00%
CEMAT 19,29%
CEMIG 18,14%
CEPISA 18,00%
CERON 18,00%
CERR 18,04%
CFLM 20,92%
CFLO 18,00%
CHESP 18,01%
CJE 18,34%
CLFSC 19,66%
CNEE 19,69%
COCEL 18,41%
COELBA 18,96%
COELCE 18,05%
COOPERALIANÇA 18,01%
COPEL 18,12%
COSERN 18,00%
CPEE 23,38%
CPFL PAULISTA 18,07%
CPFL PIRATININGA 18,39%
CSPE 18,01%
DEMEI 18,36%
DMED 18,08%
EBO 18,00%
EDEVP 18,16%
EEB 18,65%
EFLUL 18,17%
ELEKTRO 18,47%
ELETROACRE 18,01%
ELETROCAR 18,07%
ELETROPAULO 18,25%
ELFJC 18,04%
ELFSM 18,97%
EMG 18,14%
ENERSUL 18,24%
ENF 18,07%
EPB 18,01%
ESCELSA 18,01%
ESE 18,00%
FORCEL 18,01%
HIDROPAN 18,50%
IGUACU 18,11%
LIGHT 18,10%
MUXFELDT 18,55%
RGE 22,00%
SULGIPE 18,33%
UHENPAL 25,94%

Na Eletropaulo, por exemplo, a queda foi de 18,25%, dentro da média. Existem concessionárias que vão ter de deixar as contas mais de 20% mais baratas, como é o caso da Uhenpal, que atende municípios do interior do Rio Grande do Sul, como Nova Palma. 

A iniciativa é boa para aliviar o bolso dos consumidores e das empresas, mas pode trazer um efeito colateral preocupante: o aumento do consumo, o qual por sua vez pode resultar em colapso energético. Para os consumidores, é uma boa hora de se conterem para doer menos na hora de pagar a conta. Já as indústrias poderão repassar a queda das despesar com energia para os produtos ou, o que é bem mais provável, aumentar o montante destinado aos investimentos ou amortizar eventuais prejuízos.