terça-feira, 12 de novembro de 2013

Da série 'Tabela Períodica como você nunca viu', parte 13 - Elementos transurânicos restantes

Dedicarei os próximos posts aos elementos menos interessantes restantes da Tabela Periódica. De início, abordo os elementos transurânicos das famílias 8B, 1B e 2B. São basicamente metais radioativos, pesados, artificiais, criados especialmente por físicos e químicos desocupados que usaram aceleradores de partículas para nada executar a proeza.


- Hássio: Elemento de menor massa atômica dos 5 trecos elementos criados, com 108 prótons. Em compensação, é inacreditavelmente pesado, mais que o ósmio. É chamado com esse nome devido à região de Hessen, centro da Alemanha.

- Meitnério: Outro elemento criado para preencher a tabela periódica. Não se sabe para que serve a estrovenga. Foi batizado em homenagem a Lisa Meitner, que colaborou na pesquisa da fissão nuclear e da bomba atômica. 

- Darmstácio: Como os demais, homenageia pessoas e lugares alemães, daí a profusão de nomes difíceis de pronunciar, ainda mais para pessoas mal acostumadas ao português. Era chamada de eka-platina, mas ainda não serve para nada. 

- Roentgênio: Este é o chamado "eka-ouro", e para batizá-lo usaram o nome do primeiro Prêmio Nobel da Física da História, Wilhelm Conrad Röntgen, o descobridor dos raios-X. Por falar nisso, ele só serve para infestar o ambiente com radiação. 

- Copernício: Único dos elementos do grupo não batizados com algo alemão, é um líquido, como o mercúrio. É um elemento artificial venenoso, radioativo e pestilento, capaz de fazer o grande Nicolau Copérnico se revirar no túmulo: "Por que meu nome batiza essa josta??!!"

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