Era mesmo estranho o Ipea constatar que 65% dos entrevistados eram a favor de mulheres serem atacadas só por usarem roupas curtas.
A porcentagem de gente machista a esse ponto não vai além dos 26%. É uma cifra mais razoável, pensando bem. Afinal, isto aqui não é uma ditadura islâmica ou um lugar remanescente da Idade Média, a época acusada de ter muitos entrevados mentais.
Aliás, muitos vão afirmar que na Idade Média está a direção do Ipea, tal a qualidade do trabalho, digno de quem parece ter passado o tempo da escola no canto do castigo. Alguns vão mais longe e enxergam no governo inteiro um clube de néscios rematados, e outra prova disso é a compra daquela refinaria em Pasadena.
Toda essa confusão não invalida os esforços para combater os abusos cometidos contra mulheres e também outros grupos sociais.
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