A outrora poderosa Globo anuncia reformas em sua programação.
Começou com o Fantástico, passou para o Jornal Hoje e o Jornal da Globo, e logo para o Jornal Nacional, sabe-se-lá-Deus-quando. Tudo em nome da modernidade, só que esses programas já tem mais de 30 anos e a emissora carioca nem pensa em substituí-los. A última reforma foi para - de forma tardia - adaptá-los ao formato widescreen, adotado em fins de 2007 para a TV digital, mas só estendido para o setor de jornalismo da Globo em dezembro de 2013.
Também no começo deste mês, o logotipo da Globo deixou de ser metálico e ficou branco, para homenagear a soma de todas as cores. Muitos estranharam a mudança, outros não porque a marca acabou vazando na Internet ainda em 2013. De qualquer modo, a "Vênus Platinada" passou a ser a "Vênus Plastificada".
Depois de anos de logotipo metalizado, a Globo confirmou as suspeitas lançadas em 2013. Agora parece "prástico" (Rede Globo/divulgação)
A única grande mudança, mesmo, foi o lançamento do "Tá no Ar", para redimir o Marcelo Adnet. Um dos humorísticos mais hilariantes que a Globo mostrou, mas que ainda lembra o TV Pirata de 1988. De resto, parece que o esforço para estancar a perda de audiência (para os concorrentes, a TV a cabo e, principalmente, a Internet) e acompanhar o ritmo atual dos costumes brasileiros é demais para a gigante da televisão brasileira.
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